Ola amigos Ciclistas,
A lista cresce a cada postagem, agora tenho que enviar mensagens diversas, pois, ultrapassei a capacidade máxima do Gmail, por mensagem. É muita gente, gente!!
Estava eu olhando pela minha janela no trabalho, quando vi o sol se pondo por trás da selva de pedra. Esta é a minha primeira maquina e não tem muita potência, mas atende a necessidade neste momento. A maquina do Carlos Alckmin http://www.carlosalkmin.com/ este grande fotografo é magnifica, vejam o site.Um dia chego lá. Belas fotos no site heim.
Passei pelas 19 hs pela nossa querida praça do ciclista e conheci mais um novo ciclista, pelo que vi no decorrer da noite, onde vários ciclista chegavam e o cumprimentavam, vi que se tratava de alguém bem conhecido.
Bom, estava eu, de frente com o monumento a Francisco Miranda na Praça do Ciclista.
Quem foi Francisco Miranda gente??? Alguém sabe que é este Brasileiro? Não, é um Hermano militar Venezuelano.
Coordenadas:
Latitude: -21.366667
Longitude: -45.683333
Coordenadas DMS:
Latitude DMS: -212200
Longitude DMS: -454100
Latitude: -21.366667
Longitude: -45.683333
Coordenadas DMS:
Latitude DMS: -212200
Longitude DMS: -454100
Sebastián Francisco de Miranda Rodríguez foi um militar venezuelano, precursor da independência da América espanhola.
A estátua fica no espaço da avenida denominado Praça do Ciclista e, segundo a placa informativa, foi doada em 1978 "pelo povo da Venezuela". Segundo a mesma placa, a estátua foi restaurada em 1988 pela prefeitura, em parceria com o Banco Union.
Resido na Rua Tabatinguera a 10 anos e neste período presenciei a transformação local, principalmente arquitetônica, uma rua dedicada as essências. Prédios de 17 andares desapareceram em questão de uma semana, acreditem. Estou em um quadrilátero jurídico. Ainda tem uma super torre que vai ser construída até 2019.
Vejam a foto maquete.
Uma sede moderna e funcional. Um local onde os 360
desembargadores e 78 juízes substitutos de 2º grau tenham à disposição os
instrumentos mais avançados para executar a tarefa de decidir sobre o acervo de
600 mil recursos que aguardam a aplicação de justiça. Essa é a idéia que
inspirou a construção de um novo prédio para o Tribunal de Justiça de São Paulo
(TJ-SP), a maior corte do mundo. O projeto arquitetônico já está pronto para
sair do papel, 30 anos depois que o ex-presidente do TJ paulista, Bruno Affonso
de André, pensou em construir uma cidade judiciária, do outro lado do rio
Tietê, na zona Norte da cidade.
O mais novo arranha-céu já erguido, é este, que é claro voltado a nossa justiça Brasileira. Tudo o que se refere a ela é magnânimo, podemos dizer assim. Vejam que contraste da sua estrutura com o céu. Lindo.
Tribunal de Justiça de São Paulo - Palácio da Justiça
Praça da Sé, s/nº - CEP 01018-001 - São Paulo-SP - PABX: 3242-9366
A primeira sede do Tribunal de Justiça, em 1874,
localizava-se na Rua Boa Vista, 20, época em que era denominado “Tribunal da
Relação de São Paulo e Paraná”. Contava com apenas sete desembargadores e era
presidido pelo cearense Tristão de Alencar Araripe.
Com a promulgação da Constituição, em 1891, surgiu o
“Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo”.
Em razão do crescimento demográfico e da expansão do judiciário paulista, fez-se necessária a construção de uma sede para abrigar o Tribunal de Justiça, até então instalado em casarões precários no centro de São Paulo.
O arquiteto Ramos de Azevedo foi incumbido do projeto, mas devido a problemas burocráticos e à demolição do quartel da cavalaria instalado no local, somente em 1920 foi lançada a pedra fundamental deste marco arquitetônico da Cidade.
A maioria dos operários empregados na construção do prédio eram imigrantes italianos e espanhóis. A presença de grandes espaços tornou a obra pioneira no uso de estruturas metálicas. Sua fachada foi inspirada no Palácio da Justiça de Roma, com acabamentos luxuosos e ornamentado com figuras, cariátides e símbolos do judiciário.
Após 13 anos, em janeiro de 1933, começaram as atividades no Palácio da Justiça; uma segunda inauguração ocorreu em 25 de janeiro de 1942, em homenagem à cidade de São Paulo pelo seu 388º aniversário.
O Palácio da Justiça, considerado monumento histórico de valor arquitetônico e interesse cultural, foi tombado pelo CONDEPHAAT em dezembro de 1981.
O Largo da Praça da Sé Sé data do início da formação da cidade. Em 1911 e 1912, as Igrejas de São Pedro e da Sé foram demolidas para que o tamanho da praça fosse quintuplicado. Essa transformação ocorreu ao mesmo tempo em que ruas eram alargadas e as redes de luz e água eram instaladas, mudanças típicas do período de expansão de São Paulo durante o início da República.
Em
Desde fim do século XIX, a Praça foi espaço para o comércio informal. No começo exercido pelos negros livres. Nos últimos anos, a região estava tomada por camelôs –-grupo formado, principalmente, por desempregados. Depois de decretada a “limpeza” da área pela Prefeitura, o comércio informal foi praticamente extinto da Praça que passou a ser vigiada por policiais a partir de meados de outubro de 1997.
O Museu da Caixa Cultural São Paulo está instalado no Edifício Sé, que foi construído para ser a sede da instituição na cidade. Um belo edifício com arquitetura "art déco", de magníficas colunas, mármores e um grande vitral no térreo, inaugurado em 29 de agosto de 1939 pelo presidente Getúlio Vargas.
No museu, pode-se observar a atmosfera de trabalho dos anos 30, através de fotos, móveis, equipamentos e ambientes temáticos totalmente preservados. No destaque, a "Sala da Presidência", com mobiliário original, a "Sala do Conselho", que apresenta a primeira ata e o primeiro livro de ponto, ambos de 1875, quando a Caixa iniciou suas atividades
Praça da Sé, 111 – Centro - (11) 3321-4400 - Franca
Agendamento de visitas monitoradas, estrutura adequada a
visitantes portadores de deficiências físicas
Solar da marquesa de santos
Partindo do Páteo do
Colégio, os primeiros povoadores passaram a ocupar os terrenos vizinhos, construindo
suas moradias e formando as primeiras ruas da cidade. Na Rua do Carmo, hoje
Roberto Simonsen no 136-A (antigo nº 3), localiza-se o Solar da Marquesa de
Santos, raro exemplar de residência urbana do século XVIII.
Não há dados
precisos sobre a data de construção desse imóvel. Em 1802, foi dado como
pagamento de dívidas ao Brigadeiro José Joaquim Pinto de Morais Leme, primeiro
proprietário documentalmente comprovado. Contudo, documentos do século XVIII
indicam a existência de quatro casas na Rua do Carmo entre 1739 e 1754.
Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo
Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo, instalada no
Pátio do Colégio, a coluna de autoria de Amadeo Zani marca o local onde a
cidade de São Paulo nasceu. O escultor italiano, autor de diversos monumentos
no Brasil e professor do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo durante quase
vinte anos, veio para o Brasil em 1887.
Entre suas obras destacam-se além do obelisco do Pátio do Colégio, a escultura "Verdi", no Anhangabaú e "Alfredo Maia" na praça Fernando Prestes. É também autor de vários túmulos no Cemitério da Consolação.
Vc como sempre surpreendendo,Parabéns
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