domingo, 22 de abril de 2012

Passeio por São Paulo 21/04 - Sábado Abril - Justiça, Artes e Arquitetura em SP

Ola amigos Ciclistas,

A lista cresce a cada postagem, agora tenho que enviar mensagens diversas, pois, ultrapassei a capacidade máxima do Gmail, por mensagem. É muita gente, gente!!

Estava eu olhando pela minha janela no trabalho, quando vi o sol se pondo por trás da selva de pedra. Esta é a minha primeira maquina e não tem muita potência, mas atende a necessidade neste momento. A maquina do Carlos Alckmin http://www.carlosalkmin.com/ este grande fotografo é magnifica, vejam o site.Um dia chego lá. Belas fotos no site heim. 



Passei pelas 19 hs pela nossa querida praça do ciclista e conheci mais um novo ciclista, pelo que vi no decorrer da noite, onde vários ciclista chegavam e o cumprimentavam, vi que se tratava de alguém bem conhecido.

Bom, estava eu, de frente com  o monumento a Francisco Miranda na Praça do Ciclista.


Quem foi Francisco Miranda gente??? Alguém sabe que é este Brasileiro? Não, é um Hermano militar Venezuelano.

Coordenadas:
Latitude: -21.366667
Longitude: -45.683333

Coordenadas DMS:

Latitude DMS: -212200
Longitude DMS: -454100 



Sebastián Francisco de Miranda Rodríguez foi um militar venezuelano, precursor da independência da América espanhola.







A estátua fica no espaço da avenida denominado Praça do Ciclista e, segundo a placa informativa, foi doada em 1978 "pelo povo da Venezuela". Segundo a mesma placa, a estátua foi restaurada em 1988 pela prefeitura, em parceria com o Banco Union.





Resido na Rua Tabatinguera a 10 anos e neste período presenciei a transformação local, principalmente arquitetônica, uma rua dedicada as essências. Prédios de 17 andares desapareceram em questão de uma semana, acreditem. Estou em um quadrilátero jurídico. Ainda tem uma super torre que vai ser construída até 2019.

Vejam a foto maquete.



Uma sede moderna e funcional. Um local onde os 360 desembargadores e 78 juízes substitutos de 2º grau tenham à disposição os instrumentos mais avançados para executar a tarefa de decidir sobre o acervo de 600 mil recursos que aguardam a aplicação de justiça. Essa é a idéia que inspirou a construção de um novo prédio para o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a maior corte do mundo. O projeto arquitetônico já está pronto para sair do papel, 30 anos depois que o ex-presidente do TJ paulista, Bruno Affonso de André, pensou em construir uma cidade judiciária, do outro lado do rio Tietê, na zona Norte da cidade.

O mais novo arranha-céu já erguido, é este, que é claro voltado a nossa justiça Brasileira. Tudo o que se refere a ela é magnânimo, podemos dizer assim. Vejam que contraste da sua estrutura com o céu. Lindo.










Tribunal de Justiça de São Paulo - Palácio da Justiça

Praça da Sé, s/nº  - CEP 01018-001 - São Paulo-SP - PABX: 3242-9366

A primeira sede do Tribunal de Justiça, em 1874, localizava-se na Rua Boa Vista, 20, época em que era denominado “Tribunal da Relação de São Paulo e Paraná”. Contava com apenas sete desembargadores e era presidido pelo cearense Tristão de Alencar Araripe.
Com a promulgação da Constituição, em 1891, surgiu o “Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo”.


Em razão do crescimento demográfico e da expansão do judiciário paulista, fez-se necessária a construção de uma sede para abrigar o Tribunal de Justiça, até então instalado em casarões precários no centro de São Paulo.



O arquiteto Ramos de Azevedo foi incumbido do projeto, mas devido a problemas burocráticos e à demolição do quartel da cavalaria instalado no local, somente em 1920 foi lançada a pedra fundamental deste marco arquitetônico da Cidade.



A maioria dos operários empregados na construção do prédio eram imigrantes italianos e espanhóis. A presença de grandes espaços tornou a obra pioneira no uso de estruturas metálicas. Sua fachada foi inspirada no Palácio da Justiça de Roma, com acabamentos luxuosos e ornamentado com figuras, cariátides e símbolos do judiciário.



Após 13 anos, em janeiro de 1933, começaram as atividades no Palácio da Justiça; uma segunda inauguração ocorreu em 25 de janeiro de 1942, em homenagem à cidade de São Paulo pelo seu 388º aniversário.





O Palácio da Justiça, considerado monumento histórico de valor arquitetônico e interesse cultural, foi tombado pelo CONDEPHAAT em dezembro de 1981.




O Largo da Praça da Sé Sé data do início da formação da cidade. Em 1911 e 1912, as Igrejas de São Pedro e da Sé foram demolidas para que o tamanho da praça fosse quintuplicado. Essa transformação ocorreu ao mesmo tempo em que ruas eram alargadas e as redes de luz e água eram instaladas, mudanças típicas do período de expansão de São Paulo durante o início da República.





A Praça sempre existiu para comportar o templo. Por isso mesmo o local sempre foi bastante agitado. A Catedral atraiu –-e ainda atrai-– grande número de pessoas não só para as missas, mas também por ser o ponto de concentração das saídas e chegas de procissões.




Em 1934, a Praça da Sé foi coroada marco zero da cidade. Em 1952, passou por um trabalho de reurbanização para as celebrações do 4º Centenário da cidade – quando foi inaugurada a Catedral como é hoje. Na década de 70 sofreu mais reformas para receber a Estação Sé do Metrô. Para isso, englobou a Praça Beviláqua e foi inaugurada em 1978 com 50 mil m².




Desde fim do século XIX, a Praça foi espaço para o comércio informal. No começo exercido pelos negros livres. Nos últimos anos, a região estava tomada por camelôs –-grupo formado, principalmente, por desempregados. Depois de decretada a “limpeza” da área pela Prefeitura, o comércio informal foi praticamente extinto da Praça que passou a ser vigiada por policiais a partir de meados de outubro de 1997.




O Museu da Caixa Cultural São Paulo está instalado no Edifício Sé, que foi construído para ser a sede da instituição na cidade. Um belo edifício com arquitetura "art déco", de magníficas colunas, mármores e um grande vitral no térreo, inaugurado em 29 de agosto de 1939 pelo presidente Getúlio Vargas.

No museu, pode-se observar a atmosfera de trabalho dos anos 30, através de fotos, móveis, equipamentos e ambientes temáticos totalmente preservados. No destaque, a "Sala da Presidência", com mobiliário original, a "Sala do Conselho", que apresenta a primeira ata e o primeiro livro de ponto, ambos de 1875, quando a Caixa iniciou suas atividades em São Paulo. A "Sala do Penhor" conta com as balanças e equipamentos utilizados na avaliação de jóias.

Praça da Sé, 111 – Centro - (11) 3321-4400 - Franca
Agendamento de visitas monitoradas, estrutura adequada a visitantes portadores de deficiências físicas



Solar da marquesa de santos

Partindo do Páteo do Colégio, os primeiros povoadores passaram a ocupar os terrenos vizinhos, construindo suas moradias e formando as primeiras ruas da cidade. Na Rua do Carmo, hoje Roberto Simonsen no 136-A (antigo nº 3), localiza-se o Solar da Marquesa de Santos, raro exemplar de residência urbana do século XVIII.

Não há dados precisos sobre a data de construção desse imóvel. Em 1802, foi dado como pagamento de dívidas ao Brigadeiro José Joaquim Pinto de Morais Leme, primeiro proprietário documentalmente comprovado. Contudo, documentos do século XVIII indicam a existência de quatro casas na Rua do Carmo entre 1739 e 1754. 




Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo

Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo, instalada no Pátio do Colégio, a coluna de autoria de Amadeo Zani marca o local onde a cidade de São Paulo nasceu. O escultor italiano, autor de diversos monumentos no Brasil e professor do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo durante quase vinte anos, veio para o Brasil em 1887.



 Entre suas obras destacam-se além do obelisco do Pátio do Colégio, a escultura "Verdi", no Anhangabaú e "Alfredo Maia" na praça Fernando Prestes. É também autor de vários túmulos no Cemitério da Consolação.







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