sábado, 16 de abril de 2011

Lashmob ecológico que mostra bem como pequenas atitudes

O Flashmob é organizado pelo "Teste sur des humains" equipe da TVA.

Todos os participantes receberam cortesia transporte gratuito do STM. 


A cada ano, 671.000 kg de plástico são produzidas ao redor do mundo.
-A cada ano, 400 milhões de garrafas e latas não reembolsáveis ​​são recicladas em Quebec.
-Existem 18 000 peças de plástico flutuando em cada km2 de oceano.
-91% dos quebequenses se preocupam com o meio ambiente. E Você?


terça-feira, 12 de abril de 2011

Greenpeace - Petróleo? Aqui não

Pessoal,


Mesclei fotos do desastre na China com um texto que fala da tribo Maori que protestou contra a exploração do petróleo da Petrobrás na Nova Zelândia (fotos e texto Greenpeace)




<Desastre na China => Pode acontecer aqui? É claro que sim!!>




"Tribo maori, com a ajuda do Greenpeace, impede continuidade de trabalho de prospecção da Petrobras para explorar petróleo na costa da Nova Zelândia"



Os membros da Whānau ā Apanui, tribo maori, e os ativistas do Greenpeace que há dez dias enfrentam a presença de um navio contratado pela Petrobrás para prospectar petróleo no litoral da Nova Zelândia, foram avisados pela marinha do país para parar com a série de protestos. Se insistirem, dizem os militares, serão todos presos e forçados a pagar multa de 10 mil dólares. Por enquanto, os maori não recuaram. 

A tribo pediu o apoio do Greenpeace para evitar que a Petrobrás realize estudos para explorar petróleo no mar da Nova Zelândia. A comunidade maori vive na baía de Whangaparoa, Leste da Nova Zelândia, e explora há séculos os recursos pesqueiros da bacia de Raukūmara, onde a Petrobrás está fazendo sua prospecção. Os maori nunca foram consultados sobre a exploração petrolífera na região pelo governo neozelandês. 

“O governo coloca os direitos de uma companhia internacional acima dos direitos da população local, que está defendendo as águas que os mantêm por gerações”, afirma o coordenador da campanha de clima do Greenpeace no país, Steve Abel. “O governo neozelandês deve a Petrobrás um pedido de desculpas porque a fizeram acreditar que poderiam agir livremente em nossas águas”. 


Protesto

Abel informou que a empresa foi convidada a prospectar petróleo na costa do país antes que as pessoas que serão afetadas pudessem dizer se queriam tal indústria em suas águas. “E a resposta clara é não”, afirmou. Se a Petrobrás estivesse realizando essa prospecção no Brasil, ela estaria obrigada pelo parágrafo 3 do artigo 231 da Constituição a ouvir populações que eventualmente pudessem ser afetadas por uma futura exploração de petróleo.

Os protestos tiveram início no dia 3 de abril, quando uma flotilha de duas dezenas de barcos saiu de Auckland, capital da Nova Zelândia, para Whangaporoa, onde foram recebidos pelos maori. De lá, partiram em direção à área onde estava o Orient Express, o navio contratado pela Petrobrás para fazer a prospecção sísmica da região. 

Durante quase uma semana, a flotilha fez sombra ao Orient Express. No domingo, dia 10, os ativistas entraram em ação e literalmente caíram na água, cercando o navio e impedindo a continuação do trabalho de prospecção. O navio da marinha da Nova Zelândia, o HMNZS Pūkakī, chegou lá ontem e deu o ultimato aos ativistas para saírem da água. Por enquanto, ninguém cedeu. 

O bloco que está sendo prospectado pela empresa tem 12.333 quilômetros quadrados. Se lá houver petróleo, a Petrobrás perfurará poços até 3 mil e 100 metros de profundidade. O bloco fica a 4 quilômetros de zonas costeiras da Nova Zelândia ainda extremamente bem conservadas e a bacia de Raukūmara é considerada um abrigo de biodiversidade marinha no país. Para os Maori, o ambiente marinho representa mais do que uma forma de subsistência. É também um estilo de vida e tem significado espiritual. 

A escalada do confronto pelo governo neozelandês deixou Abel, do Greenpeace, ressabiado. “Estamos preocupados com o emprego da força militar neste episódio”, disse ele. “O governo está se metendo em algo que no máximo é um assunto para a polícia, sem que houvesse sequer uma reclamação oficial da compania contra nós”. 


Semelhanças 

O petróleo é uma das fontes de energia mais poluentes, grande responsável pela emissão de gases-estufa na atmosfera, que levam ao aquecimento global. Além disso, a exploração em alto-mar traz riscos à biodiversidade e às pessoas que dependem dos recursos naturais para viver - como aconteceu há um ano no Golfo do México, quando uma plataforma da British Petroleum explodiu matando trabalhadores e lançando milhões de litros de óleo no oceano. 

A situação na Nova Zelândia guarda semelhanças com a questão da exploração de petróleo em águas profundas no Brasil, onde blocos de concessão vão sendo definidos sem levar em consideração se estão próximos de áreas importantes para a conservação da biodiversidade. Foi o que mostrou em dezembro o mapa Geografia do Conflito. Produzido pelo Greenpeace, ele deixou evidente o avanço da exploração petrolífera sobre zonas de alta biodiversidade marinha.

O caso que melhor ilustra esse embate está no entorno do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, uma área relevantísima para a reposição de nossos estoques pesqueiros e que, por isso mesmo, deveria no mínimo ter um cinturão de proteção adicional à sua volta. A região é local de reprodução de baleia jubartes e aporta os maiores recifes de corais do Atlântico Sul. Garante ainda o sustento de 20 mil pescadores, que contribuem com 10% da produção pesqueira nacional.

O entorno do parque está aberto à exploração das petroleiras e é hoje alvo de várias empresas como a Perenco, Queiroz Galvão, ONGC, Shell) e Petrobrás.  
Semana passada, o jornal Folha de S. Paulo anunciou que a empresa Queiroz Galvão vai perfurar um poço, ainda no primeiro semestre do ano, no limite da Reserva Extrativista de Canavieiras, extremo sul da Bahia.


Link camiseta Greenpeace.


http://greenpeace.org.br/u2/Brasil2011/camiseta/?utm_source=Virtual+Target&utm_medium=email&utm_content=Compra+Camiseta+U2&utm_campaign=Boletim+12+04+2011+Camise&utm_term=vjtorroni@gmail.com


domingo, 10 de abril de 2011

Por que a carbono zero courier é diferente? Não polui, não afeta o clima, não utiliza combustível fóssil e é movida pelo homem.


 carbono zero courier é uma empresa nascida de um sonho. O sonho de conciliar trabalho e geração de riqueza sem a agressão que o modo de vida e produção atual causam ao seu ambiente, principalmente, o ambiente local.

O início desse sonho deu-se em meados de 2009, foi quando surgiu uma ideia de negócio e que logo foi batizada: carbono zero courier!

Entendíamos que deveria existir uma alternativa, no serviço de entregas, pensada, desenvolvida e gerenciada para o equilíbrio entre pessoas, planeta e lucro. Desde então essa ideia vem se transformando, para finalmente, em 2010, ganhar vida