domingo, 15 de abril de 2012

Passeio de bike pelo Museo do Ipiranga e Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição em São Paulo - 14/4/2012

Olá amigos do Brasil, Canadá, USA, Argentina, Uruguay, Ecuador, Europa,  e a minha mais nova aquisição no contato, a URSS.

Essa coisa de blog é curiosa mesmo. Para quem é do século passado como eu, é florida meu. Gostaria de poder citar outros adjetivos, mas não posso. Hoje estou sendo acompanhando por mais de 1.800 pessoas em 36 países. Para um blog de um ilustre desconhecido, tá bom pra caçamba. Vejo toda a movimentação nas redes sociais como face, Google + e Twitter, entre outros. Os maiores são estes, certo! Bem, vamos lá.

Hoje, adquiri o meu primeiro amigo ciclista,  inclusive vou escrever em letra maiúscula como forma de agradecimento. O amigo da "UNIÃO DAS REPUBLICAS SOCIALÍSTICAS SOVIÉTICAS -URSS." Antiga união, mas para mim é mais bonito

Atendendo a pedidos de amigos em locais diversos, pedalei por alguns locais especiais. O primeiro foi  onde tudo começou. Lembra? Ouviram do Ipiranga as margens placidas[...].




Monumento à independência

O Monumento à Independência foi criado em 1922 como parte das comemorações do centenário da emancipação política brasileira. Em 1917, o Governo do Estado organizou um concurso, aberto à participação de artistas brasileiros e estrangeiros que apresentaram projetos e maquetes. O conjunto de maquetes foi exposto no Palácio das Indústrias. O meio cultural fez críticas à realização do concurso, à participação de artistas estrangeiros e à composição da comissão julgadora. O projeto vencedor foi o do artista italiano Ettore Ximenes, cuja aprovação não teve a unanimidade da comissão, que estranhou a ausência de elementos mais representativos do fato histórico brasileiro a ser perpetuado. O projeto de Ximenes foi então alterado, com a inclusão de episódios e personalidades vinculados ao processo da independência, tais como: a Revolução Pernambucana de 1817, a Inconfidência Mineira de 1789, as figuras de José Bonifácio de Andrada e Silva, Hipólito da Costa, Diogo Antonio Feijó e Joaquim Gonçalves Ledo, principais articuladores do movimento.





 O monumento, embora não concluído, foi inaugurado em 7 de setembro de 1922, ficando completamente pronto somente quatro anos depois.



Ao longo do tempo, o monumento sofreu vários acréscimos. Em 1953, começou a ser construída, em seu interior, a cripta, onde seriam depositados os despojos da Imperatriz Leopoldina, em 1954. Em 1972, consolidou-se a sua sacralização com a vinda dos despojos de D. Pedro I e, posteriormente, em 1984, dos restos mortais de D. Amélia, segunda Imperatriz do Brasil.




 Em 2000 foi criado um novo espaço em seu interior, concebido pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH), possibilitando o acesso público às entranhas desta escultura comemorativa. O trabalho concentrou-se nas alterações arquitetônicas no interior do monumento: novos acessos da Capela Imperial, construção da escada monumental , sanitários, áreas de apoio e serviços. Externamente foram restaurados os grupos escultóricos do monumento. O painel em alto-relevo, “Independência ou Morte”, recebeu intervenção interna e externa.



Estou lendo um livro que contradiz tudo isso que ensinam nas escolas Brasileiras. Deixa pra lá, que não vou fazer diferença. Só pra saberem, não houve reunião na casa do grito e Don Pedro estava de pijama e não estava montado a cavalo, estava sobre outra coisa que não era um cavalo.

Fonte fidedigna amigos.




Célebre, em decorrência do famoso "grito" de independência proclamado por D. Pedro I, em 1822, a região em torno do rio Ipiranga (hoje Bairro do Ipiranga) sempre foi vista como um local que deveria retratar essa parte da história do Brasil.



O edifício de grandiosas proporções, construído em dez anos (1885-1895), em estilo renascentista, seria antes de tudo um estabelecimento de ensino científico; no entanto, um acervo advindo, principalmente, da coleção pessoal de um coronel paulista (Joaquim Sertório) facilitou a instalação do museu no local. Junto a uma estátua em homenagem ao "grito", (projeto do italiano Ettore Ximenez, em granito, com adornos em bronze e, em cujo subsolo se encontram os despojos de D. Pedro I e suas duas esposas) o Museu do Ipiranga, como é carinhosamente chamado pelos paulistanos, faz parte do conjunto denominado Parque da Independência.






Elaborado por uma equipe de paisagistas especialmente contratada para a ocasião, um jardim une o museu e o monumento ao outros edifícios existentes no local (há um viveiro de plantas, um museu de zoologia e uma outra casa histórica, cujo valor patrimonial ainda é discutido). 



Em estilo francês, com repuxos e aléias em declive, o jardim está localizado em um terreno rebaixado, proporcionando assim, um maior destaque ao prédio do Museu. 


Buscando a compreensão da sociedade brasileira através de sua história, o Museu Paulista conta, em seu acervo de mais de 125 mil itens, com objetos indígenas, mobiliário, armaria, pinturas, ferramentas e outros instrumentos, muitos de uso pessoal, que retratam a vida no país, desde os idos de 1500 até 1950.


Imaginem se alguém imaginaria naquela época que precisaríamos reciclar 100% do nosso lixo, isto para não chegarmos ao ponto do filme WALL·E. Lembram?






Com duas bibliotecas e secções que tratam de documentação arquivistica e iconográfica, o Museu ainda oferece laboratórios de conservação e restauro.





O mais incrível é a riqueza nos detalhes que temos neste local.



A pedido do rei, foi plantada inúmeras espécies de arvores do Brasil e do mundo atrás do museu.







Parque da Independência, Ipiranga  São Paulo, 04263-000
(0xx)11 2065-8000




O Quintal do Ipiranga

Muito legal esta turma intitulada como quintal do Ipiranga. Quem curte não sabe o que esta perdendo.

Associação de skatistas que se formou com o objetivo de proteger e incentivar a prática do skate no Parque da Independência, no Ipiranga em São Paulo Capital..





Constituído em 21 de julho de 2009, sob a denominação de Associação de Skatistas Quintal Ipiranga, abreviadamente Quintal do Ipiranga, atuará como entidade civil de direito privado com a finalidade de promover a organização, participação e representação de todos os praticantes da modalidade esportiva de skate no bairro do Ipiranga, nesta Capital. Não haverá fins econômicos ou político-partidários, não haverá, ainda, distinção social, política, racial ou religiosa. 



http://quintaldoipiranga.blogspot.com.br/

A Casa do Grito

Embora esta casa tenha sido vinculada à cena do "grito" de D. Pedro I pela  independência do Brasil em 1822, data de 1884 o documento mais antigo sobre a sua origem. Desta forma, não é possível precisar o ano de sua construção e, consequentemente, comprovar a sua existência na época deste fato histórico.

Situada nas proximidades do Caminho do Mar e do Riacho do Ipiranga, foi originalmente construída em pau-a-pique, técnica que consistia no entrelaçamento de paus verticais fixados no solo, com vigas horizontais amarradas entre si por cipó, dando origem a um grande painel transformado que, após ter os vãos preenchidos com barro, transformava-se em parede. A casa guarda, entretanto, vestígios de diversas reformas realizadas por seus sucessivos moradores, revelados nos diferentes materiais de construção a ela incorporados, como tijolos e até mesmo uma pequena intervenção em concreto.

Desapropriada em 1936, permaneceu semi-abandonada até 1955, quando foi realizada uma restauração fantasiosa que procurava aproximá-la à casa representada na tela "O Brado do Ipiranga" de autoria de Pedro Américo, que se encontra no Salão Nobre do Museu Paulista (Museu do Ipiranga), a ponto de lhe ser aplicada uma falsa janela em uma de suas paredes, a fim de torná-la o mais fiel possível à representação do pintor. Foi nessa ocasião que o imóvel passou a ser conhecido como "Casa do Grito". Finalmente, em 1981, a casa foi submetida a pesquisas arqueológicas e a obras de restauro que procuraram corrigir os excessos das intervenções anteriormente realizadas. Tombado em 1975 pelo CONDEPHAAT, este imóvel integra o acervo de Casas Históricas sob a responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico.





Conheça o Memorial de Santa Paulina - Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição

A Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição é uma Congregação Religiosa fundada por Santa Madre Paulina (Amábile Visintainer) em 12 de julho de 1890, em Nova Trento, Santa Catarina, Brasil.

Os restos mortais esta depositado em um memorial no Ipiranga. A Madre Paulina foi canonizada pelo Papa João Paulo II.





O peixe.

O espirito Santo.

 O Vinho e o trigo.

Uma tranquilidade neste local.




É realmente maravilhosa a paz neste local.

O Objetivo Geral da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, estabelecido pelo XX Capítulo Geral para o período de 2009 - 20014 é o seguinte:

"Avançar na Mística do discipulado de Jesus Cristo, no serviço à vida sendo presença profética e solidária junto aos pobres e excluídos/as".





 Horário  de visitas na Capela:

De 3ª a 6ª feira: das 9 às 12horas e das 13 às 17 horas.



“Nunca, jamais, desanimeis, embora venham ventos contrários.” Santa Paulina

Endereço: Avenida Nazaré, 470 -IpirangaCEP: 04262-000 - São Paulo, SP
Fone: (11) 2271-0077FAX: (11) 2914-2377